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domingo, 11 de agosto de 2013

NIÓBIO - POR QUE O BRASIL O DESPREZA?


Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum? 
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saindo extra-oficialmente, não sendo assim computados. 
Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro alarmante?

O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.

Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”. 
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras. 
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil. 
Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica. 


Cadê a OAB, o MFP, o Congresso Nacional?

ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO FERIDO TRAVA BRIGA COM A OAB-DF


ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO FERIDO TRAVA BRIGA COM A OAB-DF

            Ainda não saiu na grande mídia, mas logo virá à tona. Uma briga é travada nos bastidores entre o Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, e o Presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha. Aquele – num claro intuito de colocar os Procuradores Públicos contra a OAB-DF, presidida por este último –, Adams repudia “ameaça da OAB-DF de punir mais de 600 advogados públicos por falta de inscrição suplementar”. Ao que se apurou, Adams se aproveita de uma questão burocrática, para tentar obter um mínimo de apoio dos Advogados Públicos num momento em que se encontra ferido – acossado por haver engendrado – segundo afirma a própria OAB-DF, um projeto de lei orgânica que contraria o interesse público e que lhe poderá trazer graves conseqüências.

          A tarefa, nada fácil do Adams, é segurar as manifestações dos Advogados Públicos contra o projeto de lei complementar, para que o movimento não vá para as ruas, num momento de fragilidade do Advogado-Geral da União, que teve o segundo homem no escalão da AGU envolvido na operação Porto Seguro. Para isso o AGU conta com algumas entidades associativas, cuja orientação é se não puder segurar as manifestações, sejam elas direcionadas para locais sem muita visibilidade, evitando as ruas a todo custo, para não se somar a outros movimentos da sociedade e ganhar a mídia geral. No caso a OAB-DF se mostra como bastião dos Procuradores Públicos, já que eles vêem com muita descrença as entidades associativas. Por enquanto, a avaliação é que a situação, para o AGU, se encontra sob controle, já que as manifestações previstas, sendo a última no Congresso Nacional, não têm força de repercussão social.

                        

sexta-feira, 26 de julho de 2013


Matéria de Capa – O custo da corrupção no Brasil: R$ 82 bilhões por ano!!!
22/10/2011
 às 17:38 www.veja.abril.com.br

A VEJA desta semana traz uma reportagem de Otávio Cabral e Laura Diniz sobre o custo da corrupção no Brasil: R$ 82 bilhões por ano — ou 2,3% do PIB. É uma soma estratosférica, e isso nos coloca, certamente, entre os países mais corruptos do mundo. Ou melhor: isso coloca o poder público do Brasil entre os mais corruptos do mundo. Leiam um trecho:
(…)
Nos últimos dez anos, segundo estimativas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), foram desviados dos cofres brasileiros R$ 720 bilhões. No mesmo período, a Controladoria-Geral da União fez auditorias em 15.000 contratos da União com estados, municípios e ONGs, tendo encontrado irregularidades em 80% deles. Nesses contratos, a CGU flagrou desvios de R$ 7 bilhões – ou seja, a cada R$ 100 roubados, apenas R$ l é descoberto. Desses R$ 7 bilhões, o governo conseguiu recuperar pouco mais de R$ 500 milhões, o que equivale a 7 centavos revistos para cada R$ 100 reais roubados. Uma pedra de gelo na ponta de um iceberg. Com o dinheiro que escoa a cada ano para a corrupção, que corresponde a 2,3% de todas as riquezas produzidas no país, seria possível erradicar a miséria, elevar a renda per capita em R$ 443 reais e reduzir a taxa de juros.
(…)
As principais causas da corrupção são velhas conhecidas: instituições frágeis, hipertrofia do estado, burocracia e impunidade. O governo federal emprega 90.000 pessoas em cargos de confiança. Nos Estados Unidos, há 9.051. Na Grã-Bretanha, cerca de 300. “Isso faz com que os servidores trabalhem para partidos, e não para o povo, prejudicando severamente a eficiência do estado”, diz Cláudio Weber Abramo, diretor da Transparência Brasil.
Há no Brasil 120 milhões de pessoas vivendo exclusivamente de vencimentos recebidos da União, estados ou municípios. A legislação tributária mais injusta e confusa do mundo é o fertilizante que faz brotar uma rede de corruptos em órgãos como a Receita Federal e o INSS. A impunidade reina nos crimes contra a administração pública. Uma análise de processos por corrupção feita pela CGU mostrou que a probabilidade de um funcionário corrupto ser condenado é de menos de 5%. A possibilidade de cumprir pena de prisão é quase zero. A máquina burocrática cresce mais do que o PIB, asfixiando a livre-iniciativa. A corrupção se disfarça de desperdício e se reproduz nos labirintos da burocracia e nas insondáveis trilhas da selva tributária brasileira.

domingo, 16 de junho de 2013

quinta-feira, 28 de julho de 2011

ANA DIZ QUE QUALIDADE DA ÁGUA NO BRASIL É RUIM



O relatório da Agência Nacional de Água (ANA), divulgado em 20 de julho de 2011, informa que 55% dos municípios brasileiros necessitam de investimentos para a garantia de oferta de água para o abastecimento urbano. Afirma, ainda, que a qualidade de água em 9% de 1.747 pontos de medição em diversos estados brasileiros é ruim ou péssima. A classificação segue os parâmetros do Índice de Qualidade das Águas (IQA), que indica principalmente a contaminação por esgoto doméstico. Os dados se referem a amostras coletadas em 2009, já que, pela dimensão do estudo, seus resultados demoram para ser computados.



Fonte: O Liberal

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

PARTIDO VIRA FIGURAÇÃO NA SUCESSÃO


Com a fraqueza da representação política, as reformas político-eleitorais se tornam praticamente impossíveis, conferindo mera democracia de fachada

Césa Fonseca

A sucessão presidencial brasileira em marcha demonstra que os partidos fragilizados deixam de ser expressão popular para se transformarem em mera tradução dos acertos de cúpula, cujas conseqüências configuram aprofundamento da própria fragilidade político-partidária no ambiente em que, graças a tal fraqueza da representação política, as reformas político-eleitorais se tornam praticamente impossíveis, conferindo mera democracia de fachada.
Os partidos políticos, no sistema democrático, são concebidos como instrumentos por meio dos quais são processados os antagonismos sociais em busca de consenso para evolução da sociedade. Sem eles, conforme destaca o sociólogo italiano, Norberto Bobbio, em Teoria geral da política, a democracia vira farsa e fenece. No Brasil, o processo político segue essa batida.
Historicamente, a impossibilidade de os partidos representarem, autenticamente, o sentimento popular e as relações antagônicas de classe sob o capitalismo, a fim de produzir líderes autênticos, gera o seu contrário, ou seja, o fenômeno do populismo. A sociedade deixa de acreditar nos mecanismos partidários, devido a impossibilidade de se ver neles representada, e passa a render-se ao discurso voluntarista de líderes salvacionistas, especialmente, quando emergem crises econômicas, que balançam as estabilidades monetárias e fiscais no ambiente global em que os mais ricos impõem aos mais pobres suas vontades, ancoradas no poderio bélico.
[...]
Jornal da Comunidade - 5 a 11/06/2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010